War of Thrones
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Ficha de Dante Azrael

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Mensagem por Corvo Ter Dez 08, 2015 4:54 pm


NOME COMPLETO

HISTÓRIA COM NO MÍNIMO 20 LINHAS. (WORD/ARIAL-12)

OBS: NÃO SERÃO TOLERADOS ERROS ORTOGRÁFICOS.
IDADE
OPÇÃO SEXUAL
PAI/MÃE DIVINO


Mais sobre você on.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Mínimo cinco linhas (word/arial - 12)

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS.

Mínimo cinco linhas (word/arial - 12)

Responda :

Por que escolheu esse grupo ?
Apelidos :
Um segredo ?
O que mais te irrita ?



Informações Adicionais
Sobre você

Um medo?
Gostos e Desgostos?
Se descreva em apenas uma palavra?
Redes sociais

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Tumblr :
Skype :

OBS : Apenas se quiser colocar. Caso não queira deixe os espaços acima em branco.

Fale um pouco de você.

Não tem mínimo de linhas. Mas fale como costuma agir com as pessoas, faz amizade fácil ? É esperto(a) ?
Conte-nos sobre você.


Código por Oyuki ♣ 2012


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Mensagem por Corvo Sáb Dez 12, 2015 7:02 am

CÓDIGO:

In mountains that are stacked with fear
But you're a king and I'm a lionheart
Já teve a sensação de que tudo o que você conhecia, tudo o que achava que conhecia, de repente se desfaz em poeira diante dos seus olhos? Nós sempre tentamos ter a ilusão de que estamos no controle de nossas vidas, de que sabemos quem somos e de onde viemos, e por isso temos plena consciência de para onde iremos e o que faremos.
Mas as coisas não são assim. Não para nós.  Não para mim.

Há dois dias eu estava com a minha mãe em Atenas, para o que prometia ser apenas uma simples viagem de férias. Mas as coisas mudaram, uma série de acontecimentos - alguns dos quais eu sei que sempre irei me arrepender - acabaram me envolvendo em um acidente de carro provocado por uma foca... Não, o nome devia ser phooka... Bem, seja o que for, tive que saltar de um táxi à quarenta quilômetros por hora para evitar a colisão com um caminhão, e acordei ontem em uma enfermaria, na cidade que minha mãe havia me contado. Disseram que havia apenas um motivo para eu ter sobrevivido ao acidente, que um humano normal jamais teria saído inteiro de lá. O motivo? Eu era filho de uma divindade grega ou romana, o que me tornava um semideus, metade homem metade deus - assim como minha mãe havia me contado. Quem dera eu tivesse acreditado nela antes.
Agora me encontro defronte a um... Um... Um alguma coisa que parecia um experimento do doutor Franckstain. Quer saber como vim parar aqui? Eu vou contar, mas só espero que esse flash back não acabe dando tempo para o monstro me matar.

 Eu já me encontrava completamente recuperado do acidente, e para falar a verdade toda aquela monotonia na enfermaria estava me deixando louco. Então eu me dei alta e saí de lá, levando uma espada que estava ao lado da minha cama e que disseram que agora era minha. Tá, pra que eu vou precisar de uma espada, não faço idéia. Mas todos os outros ali pareciam portar algum tipo de arma branca, seja espadas, lanças, machados ou arcos. Era como se eu tivesse caído de cabeça no meio de uma dessas feiras da reinvenção nerd's.
 De qualquer forma, já estava de noite quando eu saí, com o manto de estrelas esticado no céu noturno. Um garoto com pernas de bode - ok, eu já tinha visto coisa pior antes de chegar aqui - tentou me levar até a área das residências, mas eu falei que queria dar uma volta e o deixei para trás.
 Meus passos acabaram me levando até a floresta, e, contrariando o bom senso que nunca tive, adentrei ali. A noite dentro de uma floresta na Grécia podia ser fria, mas felizmente eu estava usando uma jaqueta de couro negro sobre uma camisa branca, jeans escuros e terminando o visual com um par de tênis. Eu poderia ter passado por um simples adolescente de dezesseis anos, se não fosse pela bainha com a espada presa ao cinto.
 Em alguns pontos onde a copa das árvores não eram tão juntas era possível ver o brilho da Lua e a própria, uma beleza pálida no meio daquela imensidão negra. Enquanto caminhava podia ouvir tambem todos os sons que jamais seria capaz de testemunhar em uma cidade industrial como Detroit. Pássaros, insetos, o som do vento agitando as folhas, rosnados, gravetos se quebrando...
 Não sei se foi o barulho ou o odor forte que invadiu minhas narinas, mas meu sentido de perigo apitou como uma sirene na minha cabeça e eu me virei.
 Emergindo dentre as árvores, havia uma criatura que parecia um tipo de felino... Com traseira de águia... E asas de morcego. Tá, emergindo das árvores havia um felino-águia com asas de morcego que babava um líquido fedorento capaz de fazer as folhas no chão entrarem em combustão. Isso poderia deixar a cobra gigante do táxi se envergonhar por se considerar um monstro.
 Eu achei que deveria correr ou sei lá, mas à única coisa que me veio na cabeça é que eu havia entendido o porquê da espada.

Dei um passo para trás, apenas para tomar distância.
- Cara, - comecei a falar enquanto levava a mão até o punho da espada - você é feio.
Desembanhei a espada com a mão direita e fitei o monstro, tentando pensar no que fazer em seguida.
  Qualquer pessoa no mundo com metade do cérebro que os deuses deram para um esquilo saberia que essa era a hora de sair dali o mais rápido que puder. Mas, bem, tente dizer isso para um filho de Ares - e, aliás, pelo menos agora eu sei que essa minha tendência a ações quase suicidas é culpa do meu pai.
Resolvi optar por uma posição defensiva, me movendo lentamente para esquerda, onde ficaria com uma boa posição para contra-atacar com a espada na mão direita. Caso a criatura tenta-se avançar com as garras, eu daria um largo passo para a esquerda a fim de sair da zona de perigo e tentaria golpear em semicírculo na horizontal na direção do monstro.
Mas, além das garras, o líquido que pingava da boca dele também me preocupava. Lembrava vagamente de uma criatura assim das aulas de mitologia grega na escola, e alguma coisa me dizia que ele poderia guia aquilo na minha direção.
Caso fizesse isso, eu também estava pronto para tentar impulsionar o meu corpo para frente e rolar, visando assim escapar do ataque, e me levantar já aplicando um corte vertical de baixo para cima mirando em sua cabeça.
 
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Mensagem por Corvo Sáb Dez 12, 2015 5:55 pm

CÓDIGO:

In mountains that are stacked with fear
But you're a king and I'm a lionheart
O inimigo estava ali, eu quase podia senti-lo. Ele é traiçoeiro, esperto, cruel e impiedoso. Os restos despedaçados da sua última vítima agora jaziam no chão, quase irreconhecíves.
 Eu tomava o cuidado de me aproximar com passos calmos, tentando não alerta-lo sobre minha presença. Uma mão estava esticada na frente do corpo, tanto para defesa quanto para agarrar a cortina, enquanto a outra aguardava mais atrás, fechando os dedos em forma de garra.
Com um movimento rápido e preciso, agarrei a cortina e a puxei, enquanto minha mão direita descia na direção da criatura como uma cobra dando o bote, e então meus dedos se fecharam entorno dele.
O ratinho guinchou em desespero, debatendo-se para tentar escapar. A peste vinha corroendo os pergaminhos que eu deixava sobre a cama, deixando alguns completamente destruídos.

 
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Mensagem por Corvo Dom Dez 13, 2015 10:37 am

CÓDIGO:

Julgar a sua alma é tarefa dos deuses
Enviar você para eles é tarefa minha.
A criatura não me decepcionou quanto ao que eu esperava que ela fizesse, e rapidamente avançou para finalizar a presa - que, no caso, era eu.
Eu tinha plena consciência dos perigos de ficar ali parado, apenas esperando o monstro arrancar a minha cabeça, mas também não estava com medo. Isso pode parecer estranho, mas a possibilidade de ser morto em combate parecia assustadoramente exitante. Era mais como uma prazer mórbido, como se morrer lutando fosse um sonho antigo do qual eu não me lembrava antes, mas que agora voltava, refazendo lentamente o seu caminho pelo subconsciente.
Todavia, é claro, isso não se enquadrava em me deixar ser assassinado.

 Mesmo de olhos fechados eu podia quase sentir o monstro se aproximando, e, quando ele saltou, eu me inclinei para frente e ergui a espada com ambas as mãos, perfurando não o pescoço, mas a barriga da criatura. Ela porém foi rápida o suficiente para tentar levantar vôo quase no mesmo instante, escapando assim de ser transpassada pela lâmina.
 A parte ruim no entanto foi quando eu senti as garras do felino-águia rasgando o meu peito.
 Por algum milagre eu consegui não cair, apenas Cambaleando para trás e tentando manter o equilíbrio, mas de qualquer forma o golpe havia me feito soltar uma exclamação de dor e algumas palavras não muito educadas para a criatura.
 Olhei para baixo e vi o rasgo ensanguentado em minha camisa, manchando o tecido branco com um tom vermelho bem escuro.
- Isso doeu! - Gritei para o monstro que não estava em situação melhor - Mas isso vai doer mais.
E então voltei a me lançar sobre ele.

Dessa vez eu não estava planejando nada, e nem medindo consequências como das outras vezes. Não, minha raiva já havia atingido o ápice, e agora as coisas se resumiam em matar ou morrer. Para falar a verdade era assim que eu costumava agir antes de aprender a controlar minha raiva - como um javali descontrolado -, mas o meu controle nunca havia sido muito bom, e facilmente se quebrava. Portanto eu nem fiz esforço para me segurar, e deixei o instinto agir.
Eu podia sentir o cheiro horrível daquele líquido que pingava da boca dele, agora ainda pior por se misturar com o sangue. Talvez tenha sido isso que me lembrou da possibilidade de ele tentar me parar lançando isso contra mim, e então eu estaria pronto para tentar arremessar meu corpo um pouco para a esquerda e rolar para longe da linha de fogo, porém sem me afastar muito do curso, e por isso parando ao lado dele. E, se isso funcionasse, eu me ergueria já aplicando um golpe vertical mirando na asa dele.
 Mas se esse não fosse o caso e ele tentasse me atacar com as garras novamente eu simplesmente tentaria uma esquiva também para a esquerda, girando o corpo uma vez nessa direção e mirando um golpe em sua asa da mesma forma.



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Última edição por Corvo em Seg Dez 21, 2015 5:47 pm, editado 3 vez(es)

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Mensagem por Corvo Sex Dez 18, 2015 8:27 pm

Passivos:

Nível 01
• Vigor: Como descendentes do Deus da Guerra, os filhos de Ares possuem um vigor natural muito acima do dos humanos e superando até o de outros semideuses. Eles nasceram para a batalha, e seus corpos são feitos para resistir à horas de combate sem descanso.
• Sádismo: Ares não é precisamente o deus das guerras, mas sim o deus das guerras brutais, e seus filhos herdaram os genesis de sádismo e hostilidade. Não são maus, mas sempre encontrar prazer e até renovação em suas forças quando estão no meio de um combate mortal.

Nível 2
• Sentidos de batalha: Aqueles que nasceram para lutar devem estar aptos à fazer isso, e os filhos de Ares desenvolvem nesse nível um talento sobre-humano para o combate. Esquivas, defesas, ataques e contra-ataque fluem da prole da guerra como a água flui de uma fonte.
• Predador: para ter a vantagem em um combate não basta apenas saber o que fazer, mas também saber o que o seu adversário pretende fazer. Os olhos das proles de Ares conseguem captar os movimentos do inimigo como se viessem de forma desacelerada, além de sua audição e olfato serem dignas de um predador.

Nível 3
• Vigor II: Agora além de aguentarem horas sem fim de combate intenso, os corpos dos filhos de Ares resistem a golpes físicos com três vezes mais capacidade do que outros guerreiros, podendo chegar ao ponto de ignorar completamente a dor dependendo do furor do confronto.
• Deus da Guerra: Ares é visto como o mais brutal de todos os olimpianos, e sua presença intimida os fracos e enche as pessoas de raiva. Com os seus filhos não é diferente, e quando alguém olha para eles, em principal quando o mesmo está em fúria, sente todo o peso do ódio e desprezo cair sobre eles, o que já é suficiente para fazer com que hesitem e pensem bem antes de atacar.

Ativos:

Nível 1
• Grito de Guerra: A ação mais comum entre todos os guerreiros é o tradicional urro de guerra na hora de atacar. Essa, como habilidade ativa, faz com que os inimigos de nível baixo ou inferior ao do filho de Ares sintam um medo repentino junto com uma sensação de impotência, enquanto que os seus aliados ficam mais confiantes e com os ânimos renovados. [-10 MP, até 3x por missão]
• Punhos de Aço: Não só os punhos, mas todo o braço do filho de Ares se torna resistente como o aço, podendo aplicar golpes com o dobro do dano e se defender de golpes desarmados sem se ferir.  [-10 MP, com duração de dois turnos]

Nível 2
• Furor: Essa habilidade consiste em libertar toda a adrenalina que há no corpo do filho de Ares, tornando-o cinco vezes mais rápido, forte e resistente do que outros semideuses. Toda essa carga de adrenalina, porém, apesar de não matá-lo acaba por deixa-lo esgotado e sem forças para continuar em pé ou até mesmo consciente.  [-60 MP, com duração de seis turnos e deixando-o incapacitado após o efeito passar]
• Testa de Ferro: Este se consiste em um ataque físico direto, sendo executado basicamente como uma cabeçada no oponente. Porém, com a habilidade ativa, faz com que a testa do filho de Ares se torne dura como ferro, podendo aplicar o golpe com mais força e menos dano em si mesmo. [-5 MP]

Nível 3
• Alfa: Uma aura vermelha toma conta do corpo da prole de Ares, e passa a servir como uma armadura mística contra golpes físicos e mágicos, refletindo 30% do dano para quem o lançou. Todavia, Ares concede essa bênção apenas para as suas filhas, sendo que os filhos homens não podem usá-la. [-40 MP, com duração de três turnos]
• Ômega: Uma aura negra toma conta do corpo do filho de Ares, servindo como uma armadura que absorve 40% de todo dano físico ou mágico lançado contra ela. Essa habilidade, porém, foi concedida apenas para os filhos de Ares, sendo que as filhas não podem usá-la. [-40 MP, com duração de três turnos]

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